As limitações de um bilíngue

Tornar-se um perfeito bilíngue: sonho impossível?

É possível tornar-se um perfeito bilíngue, quando aprendemos a segunda língua depois de já termos consolidado um primeiro idioma como língua materna? Há coisas que não conseguimos fazer nunca num idioma estrangeiro? Compartilhe conosco a sua experiência e casos que você conhece.

Dez maneiras de aprender um idioma

Dez maneiras de aprender uma língua estrangeira rapidamente

Que conselhos você daria a uma pessoa que deseja aprender uma língua estrangeira rapidamente?

Vamos publicar as dez primeiras contribuições. Conhecendo nossos leitores, sabemos que teremos participações enriquecedoras.

Atividades lúdicas em aula de língua estrangeira

Deixe o lúdico incrementar a aprendizagem

Quais seriam os professores que satisfazem? Indubitavelmente, os que surpreendem seus alunos com tarefas fundamentalmente novas e estimulantes. O professor deverá encontrar satisfação em propor atividades enriquecedoras e lúdicas, do contrário transmitirá apatia para grande parte dos alunos e depois afirmará que os alunos não encontram prazer na execução das mesmas. Temos de dar aos nossos alunos momentos mágicos e evitar a qualquer custo momentos trágicos.


Quem não gosta de aprender sem esforço, sem ter a impressão de estar estudando seriamente? Aprender e ao mesmo tempo aliviar as tensões e o estresse do dia a dia?

Todos conhecem o RPG, as encenações de diálogos e outras atividades lúdicas que são propostas em aula de língua estrangeira. Reconhecemos a riqueza de tais atividades, mas a proposta aqui seria a de apresentar atividades simples e originais que possam ser desenvolvidas durante uma aula de língua estrangeira. Tais atividades devem ser lúdicas e contemplar tanto as aulas individuais quanto as em grupo. Esperamos que as contribuições sejam numerosas.

Imagem e som em sala de aula

Imagem e som em sala de aula: o uso do videoclipe nas aulas de língua estrangeira

O videoclipe tem o formato ideal para ser utilizado numa aula: ele constitui uma unidade semântica curta (música e imagens). É um documento vivo, que pertence ao mundo contemporâneo; o aspecto linguístico é constituído não somente pelo estudo do texto da música, mas também pelo trabalho de reflexão sobre o visual e o sonoro, desencadeando atividades orais e escritas e trocas entre os alunos.  

Trata-se de um documento de vídeo.  No entanto, é preciso levar em consideração a especificidade desse suporte: nós estamos no mundo da música, no mundo do lazer e da cultura.

Diante disso, como trabalhar um videoclipe numa aula de língua estrangeira?

Métodos de ensino de línguas estrangeiras

Comparando os métodos de ensino-aprendizagem de idiomas

Há várias maneiras de estudar e de aprender um idioma estrangeiro.  Ao longo dos anos, os métodos de ensino de línguas estrangeiras se sucedem. Citando alguns: 

  • Método da tradução e da comparação com a língua materna;
  • Método audiolingual;
  • Abordagem cognitiva;
  • Método comunicativo.
Quais seriam as vantagens e as desvantagens de cada um desses métodos?   
Sugerimos que considerem, nas suas reflexões, o nível, a faixa etária e os objetivos dos alunos.
 

Sala de aula interativa

Qual seria a melhor sala de aula para a aprendizagem de um idioma:

  •  Uma sala de aula tradicional, com as carteiras arrumadas em fileiras ou em círculo?
  •  Uma sala de aula virtual, onde alunos e professores se comunicam em videoconferência ou pelo SKYPE?
  • Ou uma plataforma online, que as pessoas acessam assincronamente, se comunicando regularmente?

Pouco importa. Qualquer um desses ambientes pode ser adequado, desde que a aula seja interativa.

Mas o que vem a ser interatividade? Um termo da moda que usamos em substituição da palavra “comunicação”? Uma simples estratégia de marketing? Ou uma aula com computador, internet ou outra tecnologia da moda?

Aula interativa tem de ser sempre em grupo ou pode ser aula particular?

Reflita sobre o assunto e deixe aqui os seus comentários.

Aprender língua estrangeira é maior desafio

Aloizio Mercadante diz que estudantes precisam se adiantar no estudo de outros idiomas

BRASÍLIA - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, recomendou hoje (4) aos estudantes que pretendem pleitear bolsas de estudo fora do país pelo programa Ciências sem Fronteiras (CsF) que se adiantem no estudo da língua estrangeira para facilitar o processo de ingresso nas instituições internacionais.
Segundo Mercadante, a dificuldade dos bolsistas para aprender outra língua, principalmente o inglês, tem sido o “maior desafio” da execução do programa. O CsF já concedeu 14,6 mil bolsas, sendo que desse total 3,7 mil alunos já estão estudando fora do país, e o restante deve viajar a partir de agosto.
“As dificuldades operacionais são muito pequenas e absolutamente marginais. O maior desafio é a proficiência em inglês”, disse Mercadante. O estudante selecionado para o programa precisa apresentar uma pontuação mínima no Test of English as a Foreing Language (Toefl), prova internacional que certifica o nível de proficiência em inglês.
De acordo com o ministro, o estudante selecionado para o programa pode ficar por seis meses no país estudando a língua antes do início do curso, mas se não obtiver a pontuação mínima não é aceito pela instituição estrangeira.
Mercadante disse que o Ministério da Educação (MEC) está mobilizando as universidades federais e outros órgãos, como embaixadas, para aumentar a oferta de cursos de inglês para universitários. A recomendação do ministro é que logo ao entrar no ensino superior o estudante inicie o estudo da língua estrangeira. “Quem está entrando este ano na universidade já vai estudando a língua estrangeira para que no próximo ano possa se candidatar e fazer o teste de proficiência. Não tem que ficar esperando, tem que tomar a iniciativa de se habilitar”.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/ciencia-sem-fronteiras-aprender-lingua-estrangeira-maior-desafio-4500893#ixzz29VgrkRHN

A avaliação num curso de idiomas

Fazendo a distinção entre avaliação e medição

Avaliação e medição são, na verdade, coisas diferentes.

A primeira é uma ferramenta que verifica a adequação do método de ensino que está sendo aplicado, pode pôr em xeque o trabalho do professor e diagnostica os saberes já adquiridos pelo aluno, assim como a maneira como ele aprende. Durante um processo de avaliação, o aluno participa ativamente, ou seja, suas considerações sobre o que está dando certo ou errado são levadas a sério.  Além disso, o aluno é levado a fazer a sua autoavaliação. A avaliação permite rastrear a rota inicialmente traçada para, em seguida, confirmá-la ou redefini-la, conforme os resultados obtidos. 

Já a medição é mais simples e superficial. Usamos a medição quando nos interessa saber tão somente o número de erros e acertos feitos por um aluno num dado momento de teste ou prova. Atribuímos conceitos de acordo com os resultados. Esses resultados podem aprovar ou reprovar. Afinal de contas, para quem pratica a medição, bom aluno aprende com professor, sem professor ou apesar do professor. A autoavaliação é inexistente num processo de medição. Através dos números obtidos, o professor decide a vida do aluno. O método utilizado e o trabalho do professor nunca são questionados.

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